Você gosta da culinária brasileira e quer aprender a preparar alguns pratos típicos? Pois então as receitas deliciosas que selecionamos para você hoje! Esta é uma excelente oportunidade para quem aprende português, como língua estrangeira também porque treina-se o vocabulário relacionado a „comer & beber“.
Veja os vídeos com toda calma e aprenda, assim, passo a passo todas as receitas. Uma dica extra: ative as legendas dos vídeos para entender tudo melhor (Definições->ativar legendas->escolher a língua).
Então, mãos à obra e bom apetite!
Hallihallo!
Stehst du auf die brasilianische Küche und möchtest du gern lernen ein paar typische Gerichte vorzubereiten?
Dann schaue dir die leckere Kochrezepte, die wir für dich ausgewählt haben! Wer Portugiesisch als Fremdsprache lernt, hat hier eine sehr gute Möglichkeit die Vokabeln zum Thema „Essen & Trinken“ zu lernen oder zu wiederholen.
Schaue dir die Videos ganz in Ruhe an und lerne das Rezept, Schritt für Schritt. Ein extra Tipp: Aktiviere die Untertitel in den Videos um alles besser zu verstehen! (Einstellung->Untertitel aktivieren->Sprache auswählen)
Tapioca. A delícia que se popularizou em todo o país e está conquistando o mundo.
Ouve-se falar desta especialidade super fit em festas, academias, cursos e bate-papos, inclusive no exterior!
Tem sempre alguém perguntando: „O que é Tapioca?“
E já que os gringos também querem saber, nós vamos responder 🙂
A Tapioca é um dos pratos mais típicos do Brasil e muito apreciada nas regiões norte e nordeste.
Talvez você já tenha experimentado essa iguaria em alguma viagem ou até more onde ela faz parte do dia a dia de todos, mas você conhece suas origens ou sabe do que é feita a tapioca?
Gostaria de aprender a prepará-la na sua casa e provar novos sabores?
Você sabia que existe até música cujo tema é a Tapioca?
Pois agora chegou a hora de descobrir um pouco mais sobre a tão famosa Tapioca.
Boa leitura e bom apetite!
Instagram: @linguaculturax.fabia
Origem (Herkunft)
A tapioca é de origem indígena tupi-guarani e seu nome é derivado da palavra tipi’óka «coágulo», o nome dado para o amido do qual ela é feita. A fécula extraída da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, polvilho, goma.
Os povos tupi-guaranis, que ocupavam a faixa litorânea leste do território brasileiro desde o sul até o norte, foram os responsáveis pelo domínio comestível da mandioca, que, produzida sob o sistema da agricultura de subsistência, era a base da alimentação do Brasil até a chegada de Pedro Álvares Cabral.
Poucos anos após o descobrimento, os colonizadores portugueses na Capitania Hereditária de Pernambuco descobriram que a tapioca servia como bom substituto para o pão. Foi assim que a tapioca logo se espalhou pelos demais povos indígenas, como os cariris no Ceará e os Jês, na Amazônia oriental. Ainda, se transformou posteriormente na base da alimentação dos escravos no Brasil. Tudo isso serviu para transformar a tapioca, hoje, num dos mais tradicionais símbolos da culinária por quase todo o nordeste.
Você quer saber mais sobre a origem da tapioca, conhecer uma aldeia indígena no Ceará e ainda ver a primeira mulher indígena a virar cacique no Brasil? Então assista o vídeo no Youtube, clicando no link abaixo:
Se você quiser quiser ver o vídeo com a letra da música ao mesmo tempo, clique aqui.
Receitas de Tapioca (Tapioka-Rezepte)
Há várias maneiras de preparação da massa e os recheios podem ser os mais diversos: salgados e doces. Os mais comuns são: manteiga, queijo, carne seca (separados ou todos juntos) e coco com leite condensado.
Aprenda agora a fazer deliciosas Tapiocas com os vídeos abaixo:
Onde comprar polvilho (amido de mandioca) fora do Brasil?
Estando em outros países, você pode comprar seus produtos brasileiros online, digitando em um procurador (por exemplo no Google.com.br) „produtos brasileiros + nome da sua cidade“. Há lojas brasileiras em todo o mundo, mesmo que sejam só virtuais! A mercadoria chega em uns 3 dias.
Na Alemanha, você também pode comprar produtos brasileiros online nos endereços abaixo:
Vinhos portugueses e outros produtos (praticamente no centro de Stuttgart). Pegar o bonde elétrico (U-Bahn) na Estação Central (Hauptbahnhof), linhas U-1 (na direção de Vaihingen), U-5 (na direção de Leinfelden), U-7 (na direção de Ostfildern) e descer na Estação Dobelstraße. O mercadinho fica logo ao lado (1 minuto a pé)!
Go Asia – Stuttgart: Königstr.1c c/o Karstadt Sports (Estação: Hauptbahnhof – Centro da cidade)
Loja indu (no centro de Stuttgart) dentro de uma das saídas do S-Bahn da Estação Central (Hauptbahnhof) – Para encontrar a loja mais facilmente, entrar dentro do Kaufhof na Rua do Rei (Königstraße), ir ao subsolo na direção aos caixas supermercado, subir as escadinhas para sair da loja, andar 1 minuto e entrar na única loja existe, a indu, logo à direita.
A mandioca é a base para muitos pratos típicos brasileiros. Ela não é só alimento, tem também um valor social. Saber mais sobre a mandioca é conhecer melhor a cultura do Brasil. Descubra agora:
o significado da palavra „mandioca“,
sua origem,
os mitos e lendas que a cercam,
seu valor cultural e social,
detalhes sobre seu plantio, colheita e fabricação de farinhas e
aprenda a preparar deliciosas receitas salgadas e doces à base desta raiz tão nutritica e saborosa.
Assista aos vídeos selecionados e consulte também os sites indicados. Uma leitura super interessante!
Quando viajar pelas regiões do Brasil, não deixe de provar os pratos à base de mandioca. Descubra novos sabores com a gente!
Boa viagem!
A Mandioca na Cultura Brasileira – Origens, Lendas & Receitas
(Die Maniokwurzel in der brasilianischen Kultur – Herkunft, Legenden & Kochrezept)
O que significa “mandioca” (Was bedeutet „Maniok“)?
Mandioca:
Etmologia: tupi mandi’oka ‘mandioca, raiz da planta chamada mandi’ïwa, no tupi’; a fonte do lat.cien. Manihot é o fr. manihot (1558), depois (1578) maniot e (1614) manioc, emprt. ao port. ou esp. mandioca ou ao tupi-guarani mandióg; grafias doc. no port., a partir de 1549: mandioqua, mãdioca, mãdioqua, mamdioqua, mandióca, mandiocha, mandiòca, mandioca etc.; ver mandioc-Oca: tupi ‘oka ‘casa’; f.hist. c1584 óca, 1585 oca (Dicionário Eletrônico Houaiss)
Mandioca, Aipim ou Macaxeira, de nome científico Mahihot esculenta, é um arbusto.
No Brasil, possui muitos sinônimos, usados em diferentes regiões,tais como cadinga, castelinha, macamba, maniva, manivera, moogo, mucamba, pão-da-américa, pau-farinha, uaipi, xagata.
As espécies podem ser divididas em dois grupos: espécies mansas e espécies bravas, obedecendo a um critério de toxicidade.
A mandioca é literalmente o pão do índio. Ela é um dos principais elementos da culinária brasileira.
Qual é a origem da Mandioca? (Woher kommt der Maniok?)
A mandioca teria tido sua origem no oeste do Brasil (Sudeste da Amazônia) e servia como alimento até a Mesoamérica (Guatemala, México).
Foi cultivada por várias nações indígenas da América latina que consumiam suas raízes, tendo sido exportado para outros pontos do planeta durante o período colonial, principalmente para a África, transformando-se na base de sua dieta alimentar. Também os asiáticos se tornaram fãs da nossa mandioca, transformando-se em um dos países que mais exportam essa raiz.
Na época do Descobrimento do Brasil, Pero Vaz de Caminha já escrevia em suas cartas ao Rei de Portugal que os índios comiam um “inhame”, uma novidade que os portugueses rejeitavam. Claro que isso não durou muito tempo e logo os colonizadores começaram a adaptar as receitas portuguesa com o que existia no Brasil.
Atualmente, o hábito de cultivo e consumo da raiz da mandioca continua e ela segue sendo a base de diversos pratos típicos brasileiros.
Mitos & Lendas do Brasil: A mandioca na cultura indígena (Mythen und legenden aus Brasilien: Der Maniok in der indianischen Kulturvölkern)
Índios em frente sua Oca, Mani e seus pais, descascando mandioca juntos
Os povos indígenas brasileiros contam e recontam a lenda que deu origem a um alimento fundamental na cadeia alimentícia deles: a mandioca. A história é dramática, mas pode ser entendida como renascer.
Na cultura indígena, toda a comunidade participa do processo de plantio da mandioca e fabricação de farinhas, pois o alimento de cada um depende do esforço de todos.
Hoje ainda há casas de farinhas artesanais onde populações de baixa renda formam as chamadas Cooperativas. Trabalham juntos, vendem o produto e dividem os lucros. Com o dinheiro podem comprar outros alimentos e financiar os estudos de seus filhos.
As crianças aprendem, deste pequenas, a trabalhar em grupos, superando as dificuldades com a solidariedade. O vídeo selecionado no próximo tópico, ilustrará melhor esta temática.
Como é o cultivo da mandioca, a produção das farinhas e seu uso na culinária?
Fotos: 1. Arrancando a mandioca 2. Pés de mandioca 3. A folha da mandioca 4. Raiz da mandioca
O cultivo da mandioca requer alguns cuidados?
A terra tem que ser fofa para facilitar a retirada da raiz depois. A mandioca é lavada, descascada, ralada, desidratada e seca ou torrada.
Existem pelo menos dois grupos de variedades de mandioca:
a de mesa ou mansa (aipim ou macaxeira) e
a mandioca brava ou industrial (amargosa).
A mansa é colhida precocemente, é menos fibrosa e mais fácil de cozar. Difere, portanto, das industriais, que são colhidas tardiamente e transformadas nos mais variados produtos.
Mais detalhes sobre a mandioca, você pode ver no vídeo abaixo:
Zé Maria, da Comunidade Tapuio, Lençóis Maranhenses, mostra como é todo o processo da fabricação de farinha artesanal de mandioca.
Como vimos, tudo da mandioca se aproveita, da raiz às folhas.
Vamos conhecer agora algumas receitas incríveis!
O que fazer com as folhas? (Was macht man mit den Blättern)
As folhas da mandioca (chamadas também de maniva) são usadas para fazer a Maniçoba, base para vários pratos típicos da região norte do Brasil.
A Maniçoba – Culinária regional do norte do Brasil (Maniçoba: Gericht aus dem Norden Brasiliens)
Para preparar a maniçoba as folhas da mandioca devem ser trituradas ou cortadas bem fininhas. Depois, devem ser cozidas por longo tempo (7 dias!!!) para tirar o veneno das folhas e para que elas percam o gosto amargo. Pode ser servida também com carne suína e/ou bovina, como se fosse um tipo de feijoada sem feijão.
Assista ao vídeo com uma receita interessantíssima:
Culinária Regional: Receita de Maniçoba (Maniçobas Rezept – Auf Portugiesisch!)
O que fazer com a Raiz? (Was macht man mit der Wurzel?)
Da raiz da mandioca em si, tira-se o tucupi, a goma e faz-se a farinha.
a) o tucupi(Der Manioksaft)
O tucupi nada mais é do que o suco da mandioca brava bem cozido. Com ele se pode fazer receitas deliciosas.
Primeiramente a mandioca crua é descascada e ralada. Em seguida, essa “massa” é espremida por horas. Os índios utilizam para tal o tipiti (um tipo de prensa de palha desenvolvida pelos índios), mas é possível usar um pano e espremer a mandioca ralada com muita força. O”suco” (ou “caldo”) extraído da mandioca deve descansar numa vasilha por horas ou dias até (leia abaixo sobre a produção do polvilho) para que um pó fino fique no fundo da vasilha. Por último, separa-se o suco do pó molhado. O suco é filtrato e cozido por horas para ninguém seja envenenado. Depois é só preparar deliciosas receitas. Veja duas das mais conhecidas:
b) a goma – o polvilho – o amido (Die Maniokstärke)
A fabricação da goma de mandioca é incrível. Primeiro ela é ralada. Depois, espremida. Em seguida, fica num pote ou vidro com água para o amido descer para o fundo da vasilha. Por último, joga-se a água fora e o pozinho precisa ser seco.
Assista aos vídeos abaixo e entenda melhor como funciona o processamento para obter a goma (Povilho azedo ou doce, fécula, farinha e raspa):
A fabricação do polvilho (die Herstellung desTapioca-Mehls – Auf Portugiesisch)
c) a farinha de mandioca (Der Maniokmehl)
Há vários tipos de farinhas: o amido, a farinha fina, a farinha grossa, a farinha torrada etc. Cada comunidade ou estado se especiliza na fabricação de sua „farinha especial“. O jeito é experimentar várias e encontrar a mais saborosa.
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Advertência! (Vorsicht!)
A raiz e as folhas da mandioca, pode conter uma substância tóxica ao ser humano, um composto cianogênico. Só é possível distinguir as espécies venenosas em laboratórios. No entanto deixar a raiz da mandioca descascada em água por uma hora ou duas e, depois cozinhar por mais uma hora em água fervendo, torna-a boa ao consumo, assim o longo cozimento das folhas.
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Receitas à base de Mandioca (Kochrezepte mit Maniok)
Agora chegou o momento mais esperado: as receitas. Mas antes de começar a cozinhar, aprenda um método incrível do interior para descascá-la:
Aprenda a descascar a mandioca
Receita de Pato no Tucupi (Ente im „Maioksaft“)
Receita da Culinária Paranaense: Receita de Pato no Tucupi (Rezept aus Pará: Ente à la Tucupi – Auf Portugiesisch!)
Receita de Tacacá: um caldo de origem indígena
Receita da Culinária Paraense (Rezept aus Pará – Auf Portugiesisch): Tacacá
Pato no tucupi com manteiga e carne Mandioca cozida
Buttermaniok mit Ente und Tucupi-Soße
Mandioca frita
Frittierter Maniok – Farofa (eine brasilianische Beilage, die aus Maniokmehl hergestellt wird)
Mandioca frita – O segredo da mandioca sequinha e crocante
Knusprige frittierte Maniok – Auf Portugiesisch!
Pãozinho de queijo – Tapioca/Beiju/Biju (o pão do índio)
Brasilianische Käsebrötchen – Indianisches Brot aus Tapiokastärke
Receita de Pão de Queijo Original Mineiro (Reportagem)
Pão de queijo (Brasilianische Käsebrötchen – Auf Portugiesisch!)
Você gosta da culinária brasileira? Gosta de experimentar receitas novas?
Então não deixe de fazer opão integral de mandioca dos Willems. Ele é muito saboroso
e você ainda vai ficar mais forte, bonito (a) e inteligente
Uhm! Que delícia de pão! Sua família e seus convidados vão adorar sua criação!
OBS.: Esta receita foi adaptada da receita da família Neufeld. Só que o pão deles é feito na máquina de pão. Segue aqui meus agradecimentos à senhora Neufeld por ter enviado a receita para o meu facebook. Obrigada dona Neufeld. Foi uma idéia fantástica fazer um pão integral com mandioca.Valeu!
Receita do pão integral de mandioca
Ingredientes:
2 copos pequenos (no total: 30 ml) água de mandioca
1 mandioca grande cozida e amassada (ou 2 xícaras de 250 ml)
¼ de copo de óleo( se preferir use 2 colheres cheias de manteiga)
1 ¾ de colher de chá de sal
2 colheres de sopa de açúcar
2 copo de farinha de integral
4 copos de farinha de trigo
1 colher de sopa de linhaça (prefira comprar o grão e bater no liquidificador na hora de usar)
1 colher de chá bem cheia de melhorador para pão (Se não tiver o melhorador, coloque mais 1 colher de chá rasa de fermento de bolo)
2 ½ (cerca de 25 g) colheres de chá de fermento biológico seco dissolvido em 10 ml água quente (Use a água da mandioca também!)
Modo de fazer:
Coloque os ingredintes um a um numa tigela grande e vá misturando bem até começar a desgrudar da mão. Caso isso não aconteça, coloque mais um poquinho de farinha de trigo. Se a massa estiver muito dura, coloque um pouco mais de água de mandioca.
Cubra a tigela e deixe a massa descansar por cerca de 30 minutos.
Divida a massa a forme um dois pães grande ou vários pãezinhos.
Asse em formo médio (cerca de 200 graus) por uns 40 minutos.
Os povos indígenas brasileiros contam e recontam a lenda que deu origem a um alimento fundamental na cadeia alimentícia do índio e de muitos pratos brasileiros: a mandioca.
Do arbustro aproveita-se a raiz e as folhas para fazer numerosas receitas.
Mas de onde vem a mandioca? Qual sua origem?
Segundo a cultura indígena, sua origem é mística.
Encontrei algumas versões sobre a origem da mandioca e vou recontar duas delas.
Seria muito interessante visitar uma aldeia indígena, pedir para um índio de verdade contar essa história e reescrevê-la do seu jeito depois. Será uma experiência única.
Para saber mais sobre as tribos indígenas do Brasil assista ao documentário selecionado.
Boa leitura e boa viagem!
A Lenda da Mandioca
1ª. versão:
Conta-se que uma índia teve uma linda filhinha chamada Mani. Após um ano de vida, a pequena morreu. No local em que ela foi enterrada, nasceu uma bonita planta. A mãe chamou-a de maniva, em homenagem à filha. Os índios passaram a utilizar a tal planta para fabricar farinha e cauim, uma bebida de gosto forte. A planta ficou conhecida então como mandioca, mistura de Mani e oca (casa de índio). Tornou-se um símbolo de alegria e abundância por ser tão útil – das folhas às raízes – aos índios.
2ª. versão:
Em épocas remotas, a filha de um poderoso tuxaua foi expulsa de sua tribo e foi viver em uma velha cabana distante por ter engravidado misteriosamente. Parentes longíquos iam levar-lhe comida para seu sustento, assim a índia viveu até dar a luz a um lindo menino, muito branco o qual chamou de Mani. A notícia do nascimento se espalhou por todas as aldeias e fez o grande chefe tuxaua esquecer as dores e rancores e cruzar os rios para ver sua filha. O novo avô se rendeu aos encantos da linda criança a qual se tornou muito amada por todos. No entanto, ao completar três anos, Mani morreu de forma também misteriosa , sem nunca ter adoecido. A mãe ficou desolada e enterrou o filho perto da cabana onde vivia e sobre ele derramou seu pranto por horas. Mesmo com os olhos cansados e cheios de lágrimas ela viu brotar de lá uma planta que cresceu rápida e fresca. Todos vieram ver a planta miraculosa que mostrava raízes grossas e brancas em forma de chifre, e todos queriam prová-la em honra daquela criança que tanto amavam. Desde então a mandioca passou a ser um excelente alimento para os índios e se tornou um importante alimento em toda a região.
3ª. Versão: A história que você ouviu de um índio de verdade:
A maioria dos brasileiros não sabe muito sobre os índios de seu próprio país. Eles lutaram contra a violência e as inúmeras doenças do branco. Sobreviveram à massacres, suportaram muitas humilhações e vivem, hoje, em sua maioria em extrema pobreza. Sua cultura deveria ser mais protegida e estudada. Muitas dos problemas da sociedade moderna e a cura de muitas doenças podem estar escondidas, não só na floresta, mas também no conhecimento milenar dos nativos do Brasil.
Vamos aprender com eles! Que tal assistir a um documentário sobre os Índios do Brasil?
Você vai adorar! Confira!
Documentário – Índios no Brasil [serie completa – 2 hs 57 min]
Créditos: SEF SEED & FUNDESCOLA
Documentário Índios no Brasil
1. Quem são – 00:00 min 2. A língua – 17:00 min 3. Boa viagem, Ibantu – 37:00 min 4. Quando Deus visita a aldeia – 54:00 min 5. Uma outra história – 1:10:00 6. Primeiros Contatos – 1:26:00 7. Nossas Terras – 1:44:00 8. Filhos da Terra – 2:05:00 9. Do outro lado do céu – 2:22:00 10. Nossos direitos – 2:40:00